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A melhor experiência do mundo, do ponto de vista de um compositor, é ouvir sua música depois de gravada – devidamente arranjada e com interpretação marcante – e curti-la tendo uma falsa impressão de que ela não foi composta por você. Engraçado isso, né? É uma sensação de orgulho, parece que não fui eu que compus, percebo que ela já caminha com as próprias pernas e não é apenas uma obra de minha autoria, já é do mundo.
Ouvi no estúdio mais uma canção – em estágio de finalização, junto do meu produtor e arranjador – que está simplesmente linda. Certamente será a balada do disco
Ritmada Eloqüência Poética (Vol. I) e tenho certeza que você vai gostar e vai se emocionar num clima totalmente bossa nova/lounge. A música teve como inspiração minhas longas caminhadas na solidão e ao sonhar sempre com ela (?) ao meu lado me dando a mão.