<a href="http://supravidasecular.bandcamp.com/album/ritmada-eloquencia-poetica-vol-i-ep">Causa Primaria by S.U.P.R.A. Vida Secular!</a>

terça-feira, 21 de maio de 2013

Caminhando e Cantando...

Todos os caminhos levam a um tom maior quando se tem criatividade e atitude para fazer acontecer seus sonhos musicais. Dotado do ímpeto “faça você mesmo”, sempre tive a felicidade de me encontrar com pessoas talentosas e de boa vontade para construir sons como dedicados operários da música.
Ao compor uma canção gosto de ficar imaginando e bolando como seria seu arranjo e tento facilitar ao máximo o trabalho do instrumentista encarregado de harmonizá-la ao violão ou ao piano.

Com a melodia na cabeça e na ponta da língua, eu e meu maestro e anfitrião L.F. ensaiamos os primeiros acordes de "Q.d.C." (mpb-rock com levada de ritmo & blues) e "Anta******" (um samba híbrido de rock e funk), que aos meus ouvidos revelaram-se músicas grandiosas, um tipo de exaltação que evoca esperança-felicidade-questionamento-reflexão cantando na boca do povo. Vamos nessa!!!

Agradecimento ao meu camarada Leo Zulluh pela conexão Gusnob-L.F.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

O Fantástico Mundo do Gusnob!

A música e a literatura são minhas mais antigas “companheiras”, formas de arte que sempre estiveram ao meu redor nos momentos mais solitários. Inspirado por essas expressões artísticas, meu ímpeto para compor e soltar a voz desenvolveu-se naturalmente e a partir daí comecei a extrair sons do nada admirando paisagens urbana e rural. Se o ato de fazer canções é uma conexão divina, está aí a razão d'eu viver constantemente nas nuvens [risos]. Creio que seja um jeito de encarar a dura realidade da vida imaginando um mundo melhor e manifestando sentimentos de peito aberto. 

Quando criei o termo SUPRA Vida, há dez anos atrás, minha intenção era justamente essa: filosofar através dos versos rimando entre si e das notas musicais. Convencido de que sou um poeta relatando a vida baseado nas impressões e percepções que tenho de mundo, sempre curti a idéia de utilizar um a narrativa musical para ilustrar meus pensamentos, desta maneira é que surgiu o projeto S.U.P.R.A. Vida Secular! 

Embora eu seja autor de todas as letras e músicas e concepção musical do álbum Ritmada Eloqüência Poética (Vol. I: EP) – lançado em 2008 –, sou imensamente à colaboração dos amigos Bruno Marcus (dono do selo Tomba Records) e Raul Rachid (em memória/descansa em paz), músicos responsáveis pela produção e pelos arranjos. Com esses caras aprendi muita coisa em estúdio e todo “sucesso” e “repercussão” que algumas músicas tiveram ao longo desses anos deve-se a eles também.

Para o artista é uma enorme satisfação ver sua cria andando com as próprias pernas, é como ouvir sua música tocar pela primeira vez no rádio. Lembro-me do dia em que O Grande Espetáculo (produzida por B. Marcus e G. Nobio) foi executada no programa A Vez Do Brasil, da extinta Rádio Cidade FM (RJ) ou quando Hipnose Eletrônica (produzida por R. Rachid e G. Nobio) tocou numa rádio estatal dos Estados Unidos (faixa #36). Tudo isso é muito divertido e gratificante, brincar de fazer vídeos e publicá-los no YouTube, compartilhar sua música com centenas de pessoas e de bandas no MySpace, fazer uma homenagem às avessas ao maestro Julio Medaglia e ainda receber um agradecimento do prório, conceder entrevista na internet falando sobre seu trabalho ou ser surpreendido com um convite para participar de um reality show em Los Angeles. Agora só falta uma proposta para atuar no cinema [risos].

Graças à rede mundial de computadores a minha alegria atravessou o mar e se espalhou pelo mundo (por meio de streamings e downloads muita gente ouviu e baixou os arquivos em mp3), mas o fato curioso é que continuo sendo um "notório" desconhecido comandando o show por trás da cortina, seja um outro projeto musical chamado Potente Durâmen ou uma causa ambiental chamada Senhor Eco. Se o tempo não pára, eu não consigo ficar inerte, é por isso que sou SUPRA Vida para sempre!!!

"Não preciso da aprovação de ninguém, apenas faço o que julgo certo e que me conduz além. Minha intuição é tão forte quanto o Superman." Nobilíssimo Gêiser.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Lugar de Peixe É No Aquário!

Sob os títulos provisórios de "Q.d.C." e "Anta******", SUPRA Vida anuncia seu retorno em 2013 com duas esplêndidas canções inéditas - síntese da nova fase do projeto musical. Lugar de peixe é no aquário, então vamos voltar a gravar. Quem viver, ☺uvirá!!! #JahRegozijo

terça-feira, 12 de junho de 2012

#BossaNovaNossaDeCadaDia

Num belo e tranqüilo dia, sentado à mesa de um bar na zona sul carioca e bebendo chope junto dos amigos (em 1966), Tom Jobim é chamado pelo garçom e se dirige ao telefone para atender uma chamada internacional.

Do outro lado da linha, era Frank Sinatra convidando-o para gravar um disco. O repertório sugerido pelo cantor norte-americano seria composto por canções do músico brasileiro.

Pouco tempo depois, Jobim embarcou para os Estados Unidos. Lá chegando, gravou com Sinatra - entre os dias 30 de janeiro e 1º de fevereiro de 1967 - o álbum Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim, no qual Tom toca apenas violão e que inclui as músicas "Dindi", "Insensatez" e "Garota de Ipanema". Na época do lançamento, o disco entrou para a lista dos melhores do ano, dividindo a preferência da crítica com outro clássico, Sgt. Pepper`s Lonely Hearts Club Band (dos Beatles).

Em 1969, o cantor e o compositor encontraram-se novamente em estúdio para a gravação de um novo álbum, mas este jamais foi lançado oficialmente, pois Frank ordenou à gravadora Reprise que vetasse o projeto por considerar sua própria interpretação ruim (o que não é verdade!). Durante anos, muitos desses fonogramas ficaram fora de catálogo e se tornaram raros, mas para a alegria dos fãs e audiófilos, todas as 20 músicas gravadas em parceria por Sinatra e Jobim foram reunidas num único CD chamado The Complete Reprise Recordings: Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim - já à venda, sendo este tesouro musical um verdadeiro artigo de colecionador.

O alemão Claus Ogerman e o brasileiro Eumir Deodato foram os arranjadores responsáveis pela beleza orquestral das canções, respectivamente nas sessões de 1967 e 1969. Clique aqui e ouça!

quarta-feira, 16 de maio de 2012

#SambaEsquemaNossoDeCadaDia

Em 1963, o jovem músico Jorge Duílio Lima Meneses lançou seu primeiro álbum revelando todo o seu suingue ao violão e cantando letras bem humoradas (seja satirizando o cotidiano ou falando de amor). Aos 18 anos de idade, o rapaz já era conhecido como Jorge Ben e o longplay de estréia - que décadas depois tornaria-se um clássico - chama-se Samba Esquema Novo. O repertório composto de 12 canções foi inteiramente gravado com a banda Os Copa 5, do saxofonista tenor J.T. Meirelles (responsável pelos arranjos).

A primeira faixa do disco - Mas, Que Nada - talvez seja atualmente uma das músicas brasileiras mais conhecidas no exterior, já que Sérgio Mendes e Will.I.Am fizeram uma versão rap em 2006 interpretada pelo Black Eyed Peas com a participação do pianista niteroiense. Com seu estilo inconfundível e a levada do seu samba-rock, Ben influenciou muitos artistas nos anos que se seguiram, além de ser um compositor muito cultuado e regravado. Outros fonogramas bastante populares desse mesmo álbum são Balança Pema, Chove, Chuva e Por Causa De Você, Menina.

O ataques jazzísticos de metais e o sambalanço do contrabaixo ou do violão têm as características da sonoridade típica da época das gravações analógicas: simples e sem truques (deixando uma incrível sensação de saudade de um tempo que não vivi). Destaque para as faixas Vem Morena Vem, Rosa Menina Rosa e Menina Bonita Não Chora. Salve, Jorge. Clique aqui e ouça!

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Explode Coração

Embora o homem tenha partido para morar junto ao Senhor nas Alturas, a obra permanece viva na memória dos carnais e sendo assim... o imortal Gonzaguinha "é" um dos compositores mais profundos da música popular brasileira; um homem que cantava o sentimento puro, a dor, o sofrimento, o amor, a labuta, a emoção à flor da pele.

O príncipe com cara de operário - que construía suas canções à base de lágrimas, suor e sangue - era filho do Rei do Baião Luiz Gonzaga, artista que modernizou um ritmo tipicamente rural e acabou conquistando grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo entre as décadas de 1970 e 80.

Do pai nordestino, herdou o talento musical e também foi influenciado pela malandragem do samba carioca bebendo na fonte do lugar onde foi criado: Morro de São Carlos (bairro do Estácio - R.J.). L.G. Jr. é autor e intérprete de clássicos atemporais como E Vamos À Luta - homenagem ao digno cidadão brasileiro que não foge da raia e segura o rojão - e A Cidade Contra O Crime - crônica do cotidiano violento narrada com senso de humor -, letras emblemáticas de uma época em que a televisão frequentemente exibia programas especiais privilegiando importantes músicos e cantores do cancioneiro verde-amarelo.

Em 1981 foi ao ar pela TV Globo o especial Luiz Gonzaga do Nascimento Junior - da Série Grandes Nomes, dirigida por Daniel Filho e produzida por Guto Graça Mello -, na gravação histórica, Gonzaguinha interpreta 20 músicas, das quais 18 foram escritas por ele e têm arranjos feitos por Jota Moraes, Eduardo Souto Netto e Paulo Maranhão. Além de contar com a presença de ótimos instrumentistas do quilate de Wagner Tiso, Pascoal Meirelles e outros, o sambista Roberto Ribeiro e o velho Gonzagão fazem duetos emocionantes com o magrinho barbudo de voz marcante.

Eu apenas queria que você soubesse (ou talvez já saiba) que o registro em áudio e vídeo que jazia nos arquivos da emissora foi restaurado e lançado em DVD, com aproximadamente 45 minutos de duração. Vale a pena se emocionar com pai e filho cantando Légua Tirana e Vida de Viajante. Viva o Moleque Luizinho!!!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Alto-Falante Planetário

O hábito de apreciar o longplay de um(a) determinado(a) cantor(a) ou banda - quando outrora um promissor mercado fonográfico lucrava com a venda de milhões de cópias de discos de vinil - já foi mais contemplativo e romântico, mas a partir do surgimento da internet comercial (de uso irrestrito) e com a popularização do download, o conceito "álbum" começou a entrar em declínio e a maneira como se consome música vem mudando conforme os avanços tecnológicos. Até hoje tenho o costume de ouvir álbuns inteiros e prestar atenção em cada faixa, além de ler atentamente o encarte contendo letras e informações técnicas dos fonogramas - nunca fui um ouvinte meramente casual.

A verdade atual é: o comércio formal de CDs está enfraquecendo vertiginosamente devido à pirataria, e lojas do ramo estão fechando, já fecharam ou vão fechar as portas. A indústria aponta como culpada a rede mundial de computadores, o ambiente perfeito para a troca ilegal de arquivos - por ser um campo completamente virtual e fora de controle. Se a lei diz que é "proibida a reprodução, execução pública e locação desautorizadas" de obras audio-visuais, por que que desde mil novecentos e antigamente são fabricados e vendidos - em larga escala - gravadores (caseiros) de vários formatos de som e imagem (K-7, VHS, CD, DVD, etc.) a qualquer cidadão que queira adquirí-los?!!!

A meu ver, isso é um grande contra-senso que sempre estimulou a prática de copiar músicas e filmes indiscriminadamente, o que na era da internet ganhou proporções ainda maiores. Um artista estabelecido no mercado musical como o Moby é sincero ao dizer preferir que as pessoas "façam um download ilegal à possibilidade de elas não escutarem [sua música]", ou seja, ele tem a consciência de saber ganhar e perder diante dessa realidade, pois quem o consagra é o público.

O ciberespaço prova que a melhor plataforma de divulgação - para um músico expor a sua arte - são as redes sociais, que permitem trabalhar cada canção como se fosse um single (em formato mp3) e a interação com usuários de todos os gêneros (fãs de carteirinha, audiófilos, ouvintes casuais, etc.). É preciso dar liberdade de escolha a cada um a fim de democratizar, e não impor à força - por meio de marketing altamente agressivo - o que deve ou não ser ouvido/consumido.

O "disco" - conceitualmente falando, não a mídia física - morreu, agora quem seleciona o repertório é você (DJ de si mesmo) - de posse de um tocador portátil, um PC e... um clique! Como cantava Gonzaguinha, "quando eu soltar a minha voz por favor entenda" que o meu palco está montado sobre nuvens (rede de difusão e armazenagem de dados digitais) e a minha platéia é o mundo conectado.

domingo, 16 de outubro de 2011

O Cavaquinho do Eddinho

A primeira vez que ouvi o timbre vocal do Edward Louis Severson III foi através da canção Alive - faixa do álbum Ten (1991) - à frente de sua banda Pearl Jam. Mais conhecido como Eddie Vedder, a voz marcante do intérprete tornou-se a marca registrada do grupo de rock estadunidense emplacando sucessos que já são verdadeiros clássicos: Jeremy, Even Flow, Black, Daughter, Better Man e Do The Evolution.

Link Ao longo de 20 anos, Ed e P.J. - assim como o Nirvana de Kurt Cobain - influenciaram jovens músicos seduzidos pelo som roqueiro característico rotulado na época de "grunge", gênero associado ao estilo alternativo e desleixado dos meninos cabeludos com suas calças rasgadas e surradas camisas de flanela. Hoje, Vedder é um quarentão chefe de família e continua tocando com seus velhos amigos do "pérola jeléia", mas após tanto tempo em uma grande banda sentiu a necessidade de lançar-se em carreira solo. Em 2007, a convite do ator e diretor Sean Penn, compôs a trilha sonora do filme Into The Wild (Na Natureza Selvagem), que contém nove faixas autorais e mais duas de outros autores.
 
Ukulele Songs, de 2011, é o seu mais recente trabalho como artista principal, no qual Eddinho canta músicas escritas por ele acompanhado pelas cordas de um... ukuléle - instrumento derivado do cavaquinho, que foi levado por portugueses para o Havaí no início do século XX -, um álbum de clima intimista com letras sentimentais entoadas por um trovador melancólico.

O C.D. abre com Can't Keep - gravada originalmente pelo Pearl Jam em 2002 - e o que se ouve a seguir são canções simplesmente apaixonadas executadas por alguém que parece estar à beira da praia declarando-se para o seu amor. Belas composições saltam logo aos ouvidos: Without You, Goodbye, Broken Heart, Longing To Belong, You're True, Light Today e Sleepless Nights. A única participação especial é a da cantora Cat Power em Tonight You Belong To Me.


quinta-feira, 14 de julho de 2011

Corpo e Alma

Dexter Gordon: saxofonista-tenor norte-americano. À frente do seu grupo, o Dexter Gordon Quartet, esse fera do sopro gravou ao vivo o excelente Body And Soul. O álbum possui apenas seis faixas, onde a mais curtinha tem sete minutos e oito segundos (a mais longa tem quinze min. e vinte e sete seg.).

É um belo trabalho da mais pura e autêntica música instrumental de improvisações e foi registrado num festival de jazz de Copenhagen (Dinamarca) em 1967. Os temas são alternados entre baladas e execuções mais classudas ou ousadas com solos longos e climáticos, simplesmente apaixonante. Formação da banda: D.G. (sax tenor), Kenny Drew (piano), Niels-Henning Orsted Pedersen (contrabaixo) e Albert “Tootie” Heath (bateria).

Destaques: Doxy (fx. 1) e Sonnymoon For Two (fx. 6), ambas compostas por outra lenda do jazz chamada Sonny Rollins.


terça-feira, 8 de março de 2011

Luz, Câmera, Canção!


Uma canção é como um curta-metragem, onde o intérprete vocal é um ator a protagonizar uma história cantada na primeira pessoa (ou não) num breve período de tempo. O ouvinte, por sua vez, é responsável pela projeção das imagens através dos seus devaneios. Toda vez que faço a audição de uma música - com a qual eu me identifico por alguma razão, seja por causa da letra ou da melodia - me vejo dentro de um universo "imaginográfico" (filme criado por minha mente) no qual eu vivo um personagem e também sou o único espectador. Exemplo: Construção/Deus Lhe Pague (gravada originalmente por Chico Buarque) e Faroeste Caboclo (Legião Urbana) me remetem a esse cenário fantasioso.

Quando um compositor cria a sua trilha sonora particular, não raro, ele mistura experiência pessoal com ficção sentimental - algo baseado em sua própria vida, inspirado em fatos alheios ou simplesmente inventado a partir de referências reais (falo isso com propriedade). Em Causa Primária um homem do campo faz reverência ao Onipresente, exalta a natureza e agradece pela colheita; Sorriso Miserando traduz a expressão de um mendigo que ri ironicamente das agruras da vida nas ruas.

Como poeta operário, sou provocado por cenas cotidianas que refletem em meu modo de atuar no mundo e estimulam meu raciocínio lógico criativo, assim concebo cada "avatar lítero-musical" - com o devido arranjo - que me permite ser um batalhador otimista, um trovador moderno ou um nobre apaixonado. Os holofotes que iluminam as minhas idéias estão sempre acesos. Que o som assuma o papel principal!!! Uma produção... NobioDaPaz Entretenimento. Escrito e dirigido por: Gusnob Mac Lou. Estrelando: Nobilíssimo Gêiser.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Do Sertão Ao Panteão

Luiz Gonzaga (1912-1989): cantor, compositor e sanfoneiro pernambucano. O músico era (e é) também conhecido popularmente como o Rei do Baião (ou Lua) e ganhou tal referência por ser responsável pela urbanização de um ritmo musical tipicamente rural.

Com o lançamento da canção Baião – no ano de 1944 – em parceria com Humberto Teixeira, Gonzaga alterou definitivamente a tradicional formação instrumental que consistia em viola, pandeiro e rabeca por acordeom, zabumba e triângulo; o sucesso foi total e assim ele entrou para história da música popular do Brasil. Em 1976 gravou um álbum clássico que revela vários compositores nordestinos desconhecidos, o nome do disco é Capim Novo (foto), lançado pela R.C.A., produzido por Rildo Hora.

Destaques do CD remasterizado: Sanfona Sentida (fx 03), Nos Cafundó de Bodocó (fx 10) e a hilariante Apologia Ao Jumento [O Jumento É Nosso Amigo] (fx 12).


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

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